Amor, mar e morte.


A morte de um justo é suspiro sereno.
É passagem da vida, ordem das coisas,
colheita de Deus.
Dos que deixa terrenos,
a saudade mareja os olhos.
A gente nasce morrendo.
É questão de escolha negar a morte
ou aprender com o tempo,
para em paz partir.

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